Blitz

Da Weasel: “Quando apresentámos a nossa música à editora, disseram-nos: ‘Não percebo nada do que ele diz, está a falar muito rápido!’”

Da Weasel (Carlão e Nobre)
Da Weasel (Carlão e Nobre)
Rita Carmo

Quando começaram a divulgar a sua música, no início dos anos 90, o hip-hop era uma linguagem relativamente desconhecida em Portugal. “Os Da Weasel nunca foram hip-hop puro e duro, mas ajudámos a dar a conhecê-lo. Servimos de intermediários”: Carlão/Pacman e Nobre, para ouvir no Posto Emissor

Quando começaram a apresentar a sua música a editoras discográficas, no início dos anos 90, o hip-hop era uma linguagem relativamente desconhecida em Portugal. No Posto Emissor desta semana, Carlão e João Nobre, dos Da Weasel, recordam esses tempos.

“Na altura, fazíamos uma música muito estranha. Lembro-me de, na editora, nos dizerem: ’não estou a perceber nada do que ele [Pacman] está a dizer, está a falar muito rápido’”, conta João Nobre, baixista da banda. “Os Da Weasel nunca foram hip-hop puro e duro mas ajudámos a dar conhecê-lo”, acrescenta. “Servimos de intermeditários”, acrescenta Carlão.

Ouça a resposta completa pelos 46m 28s:

Os Da Weasel, que acabam de publicar a biografia “Uma Página da História”, escrita por Ana Ventura, atuam no MEO Marés Vivas, em Vila Nova de Gaia, a 14 de julho.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

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