Quando começaram a apresentar a sua música a editoras discográficas, no início dos anos 90, o hip-hop era uma linguagem relativamente desconhecida em Portugal. No Posto Emissor desta semana, Carlão e João Nobre, dos Da Weasel, recordam esses tempos.
“Na altura, fazíamos uma música muito estranha. Lembro-me de, na editora, nos dizerem: ’não estou a perceber nada do que ele [Pacman] está a dizer, está a falar muito rápido’”, conta João Nobre, baixista da banda. “Os Da Weasel nunca foram hip-hop puro e duro mas ajudámos a dar conhecê-lo”, acrescenta. “Servimos de intermeditários”, acrescenta Carlão.
Ouça a resposta completa pelos 46m 28s:
Os Da Weasel, que acabam de publicar a biografia “Uma Página da História”, escrita por Ana Ventura, atuam no MEO Marés Vivas, em Vila Nova de Gaia, a 14 de julho.
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