Exclusivo

Blitz

As “lições” de Machine Gun Kelly no NOS Alive: Ele é revivalismo nu-metal, ele é piscar de olho ao trap, ele é o que se quiser

Machine Gun Kelly no NOS Alive 2023
Machine Gun Kelly no NOS Alive 2023
Rita Carmo

Na sua estreia em palcos portugueses, no último dia do festival NOS Alive, Machine Gun Kelly atirou-se a canções sobre o diabo, raparigas “emo” e a melhor amiga da ex-namorada. E deixou elogios a quem escolheu a sombra para ver o concerto, entre acrobacias de microfone de fazer corar Marco Paulo

As “lições” de Machine Gun Kelly no NOS Alive: Ele é revivalismo nu-metal, ele é piscar de olho ao trap, ele é o que se quiser

Rita Carmo

Fotojornalista

O norte-americano Machine Gun Kelly estreou-se em Portugal neste último dia de NOS Alive e, do alto dos seus 33 anos, levou o público numa viagem nostálgica até aos tempos áureos de bandas como Limp Bizkit ou Blink-182. A sua música irrompe algures num território onde o nu-metal, o emo rock e o hip-hop/trap se entrecruzam livremente e ao vivo serve-a entre rimas cuspidas em modo acelerado e duetos entre os três guitarristas que o acompanham em palco (quatro guitarras, com a dele). De óculos escuros, corrente ao pescoço e a pele coberta de tatuagens, envergando um crop-top e calças de pele, arrancou o concerto no topo da estrutura piramidal construída em palco, de guitarra rosa a tiracolo, com ‘papercuts’.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MRVieira@blitz.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate