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Josh Homme viu a morte à frente, mas virou-lhe as costas: já ouvimos “In Times New Roman...”, o novo álbum dos Queens of the Stone Age

Josh Homme, dos Queens of the Stone Age
Josh Homme, dos Queens of the Stone Age
Andreas Neumann

“Não é maravilhoso surpreender alguém com alguma coisa que ela não sabia que queria e sem a qual agora não pode viver? É o que tento fazer”, diz-nos Josh Homme a partir da sua casa na Califórnia. Erro e honestidade, desconforto e liberdade: ao oitavo álbum com os Queens of the Stone Age, que a 8 de julho atuam no festival NOS Alive, Josh Homme sabe, mais do que nunca, onde quer chegar

Josh Homme viu a morte à frente, mas virou-lhe as costas: já ouvimos “In Times New Roman...”, o novo álbum dos Queens of the Stone Age

Lia Pereira

Jornalista

Para Josh Homme, eterno líder dos Queens of the Stone Age, somos todos iguais. Ele, na sua casa em Malibu, na Califórnia, onde liga a câmara do computador para falar com o Expresso no Zoom; a jornalista, que algures em Portugal tenta acompanhar o seu raciocínio intenso, e o resto do mundo, onde inclui aqueles que o adoram mas, sobretudo, todos os que o odeiam. Em 99% das nossas características, defende o vocalista e guitarrista norte-americano, somos todos iguais. E depois há aquele 1% de singularidade, e é aí que o nosso interlocutor aplica toda a sua energia. Quando lhe perguntamos qual o segredo para, ao cabo de oito álbuns, continuar a soar tão reconhecível como nas dez faixas de “In Times New Roman...”, dispara: “A nossa obrigação é soar diferente dos outros. É o nível iniciado”

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