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B Fachada: “O romantismo com que encaramos o século XX levou-nos a aceitar muitos pais duvidosos e filhos traumatizados”

B Fachada
B Fachada
Rita Carmo

“Os meus filhos não vão ter uma fortuna para ir para uma universidade americana. Prefiro ganhar menos dinheiro do que levar o trabalho até às últimas consequências. Mando no que faço e não devo nada a ninguém.” No podcast Posto Emissor, B Fachada explica por que razão optou por dar prioridade à família

B Fachada, que em breve dará vários concertos em Lisboa, no Porto e em Coimbra, falou, no mais recente episódio do Posto Emissor, sobre a importância que dá à sua família, nomeadamente aos seus três filhos.

“O romantismo [com que encaramos o] século XX levou-nos a aceitar muitos pais duvidosos e muitos filhos traumatizados”, acredita o músico português. “Não estou assim tão apaixonado pelas minhas capacidades para ignorar o resto da família. Os meus filhos não vão ter uma fortuna para ir para uma universidade americana. Não sou assim: prefiro ganhar menos dinheiro do que levar o trabalho até às últimas consequências. Mando no que faço e não devo nada a ninguém.”

Ouça a resposta completa pelos 58m 20s.

B Fachada atua no Musicbox, em Lisboa, a 24 e 25 de fevereiro; no Plano B, no Porto, a 3 e 4 de março; e no Salão Brazil, em Coimbra, a 23 de março.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

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