A atriz norte-americana Viola Davis, conhecida por filmes como “Ma Rainey: A Mãe do Blues” ou “Esquadrão Suicida” e a série “Como Defender um Assassino”, venceu este domingo o Grammy que lhe faltava para se tornar uma artista EGOT, ou seja, vencedora de Emmy, Grammy, Óscar e Tony.
O prémio foi-lhe atribuído na categoria de Melhor Audiobook pela autobiografia “Finding Me”, apresentada por Davis como “uma reflexão profunda sobre o meu passado e uma promessa para o meu futuro”. “Escrevi este livro para honrar a Viola de 6 anos”, disse a atriz no discurso de aceitação do Grammy, “para homenagear a sua vida, a sua alegria, os seus traumas, tudo”.
“Acabei de me tornar uma EGOT”, exclamou ainda Davis, sendo brindada com uma ovação, dedicando depois o prémio “a todos os que fizeram parte da [sua] história”. Veja o discurso completo no vídeo abaixo.
Este Grammy faz com que a atriz se junte um “clube” exclusivo de apenas 18 artista EGOT - do qual fazem parte as atrizes Audrey Hepburn, Whoopi Goldberg e Rita Moreno ou os músicos John Legend e Tim Rice.
Antes deste novo galardão, Davis já tinha um prémio de televisão Emmy conquistado em 2015 pela série “Como Defender um Assassino”, um prémio de cinema Óscar pelo filme “Vedações” de 2017 e dois prémios de teatro Tony, conquistados pelas suas prestações em “King Hedley II” em 2001 e em “Vedações” em 2010.
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