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Blitz

Madonna ainda não esgotou e o tempo dos Coldplay não voltou

Madonna ainda não esgotou e o tempo dos Coldplay não voltou

Miguel Cadete

Diretor-Adjunto

O regresso das digressões enormes foi saudado com júbilo pelo grande público, que tudo comprou. A pressão para o convívio e a saudade das grandes multidões permitiram tudo. A má notícia é que o aperto do cinto – e a inflação que também se faz sentir no preço dos bilhetes para estes espectáculos, como os de Madonna – vai conduzir a novo emagrecimento

Sei bem o que fizeste no verão passado. Quando comecei a receber mensagens de texto e chamadas telefónicas sobre “arranjar bilhetes para os Coldplay” não havia dúvidas de que o artista era de monta. Que essas mensagens e telefonemas partissem de funcionários dos serviços administrativos da empresa de que a BLITZ faz parte era mais do que um sinal. Era a certeza de que o fenómenos tinha extravasado o círculo (não assim tão) estrito dos amantes de música para se tornar um fenómeno que varria o país. Já não era só a música – era o acontecimento que importava. E (quase) todos queriam ir.

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