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Tomás Wallenstein: “Com 16 anos, a minha mãe levou-me à bruxa porque achava que eu andava desatinado”

Tomás Wallenstein
Tomás Wallenstein
Rita Carmo

“Já no fim, ela disse-me: ‘Hás de procurar qual é a tua relação com o Brasil’. Isso ficou-me na cabeça”. Tomás Wallenstein, dos Capitão Fausto, recorda, no Posto Emissor, o momento em que, aos 16 anos, começou a desenvolver uma história de proximidade com o país irmão

Tomás Wallenstein, dos Capitão Fausto, recordou, no episódio desta semana do podcast Posto Emissor, como uma ida “à bruxa”, na adolescência, levou ao início da sua relação com o Brasil, que o fez incluir no novo, e primeiro, álbum a solo, “Vida Antiga”, versões de temas de Erasmo Carlos, Cartola ou Tim Bernardes.

“Há uma coisa engraçada, um fait-divers... Em adolescente, a minha mãe levou-me à bruxa porque achava que eu andava desatinado”, começa por explicar, “já no fim, disse-me: ‘Hás de procurar qual é a tua relação com o Brasil’”.

Ouça a resposta completa a partir dos 22 minutos e 22 segundos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

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