
Na reta final de 2022, recordamos os melhores álbuns internacionais do ano para a equipa da BLITZ. Em quarto lugar está “Renaissance”, o renascimento de Beyoncé como rainha suprema da pista de dança
Na reta final de 2022, recordamos os melhores álbuns internacionais do ano para a equipa da BLITZ. Em quarto lugar está “Renaissance”, o renascimento de Beyoncé como rainha suprema da pista de dança
Aprendemos há muito que Beyoncé Knowles-Carter não é artista de ficar deitada à sombra de louros do passado. Depois de se destacar como líder das Destiny’s Child, no final da década de 1990, a cantora texana atirou-se, sem receios, para um frutuoso percurso a solo que reconfirmou não só o seu talento vocal ímpar como uma tenacidade incomum enquanto performer. No ano em que se completam precisamente duas décadas desde a estreia em nome próprio, com a canção ‘Work it Out’, integrada na banda sonora do filme “Austin Powers em Membro Dourado”, Beyoncé dá seguimento a um processo contínuo de reinvenção e afirma-se como rainha suprema da pista de dança em “Renaissance”, sétimo álbum de estúdio a solo.
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