Exatamente à hora marcada, lá está o Expresso no local combinado, em Vilar do Paraíso. Pelo sim, pelo não, mais vale mandar mensagem ao artista.
— Já cá estou.
— Vou sair de casa. 2 mins.
— N gosto k m mentem.
Eis que surge, ao fundo, David Bruno, qual homem de negócios, com o telemóvel entalado entre o ombro e o ouvido. Na mão traz um misterioso envelope, de onde retira um disco e o guião de uma novela. Surpreendente? “Nem eu estava à espera”, confessa, em entrevista ao Expresso, a propósito de “Sangue e Mármore”, uma edição de autor, ou não fosse o músico de 37 anos um “indivíduo de Gaia que faz pela vida”.
Prepare-se para uma viagem no tempo, até 2001, quando à porta do Zoo Santo Inácio surge um corpo sem vida, numa poça de sangue, que deixa a população de Avintes em alvoroço. Afinal, quem matou Sequeira, empresário e ‘bon vivant’ conhecido como “rei dos acabamentos”, irmão de 14 e pai de 20 (pelo menos)? Fomos desvendar o mistério com o autor desta tragédia.
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