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Vasco Sacramento, manager de Abrunhosa e Zambujo: “Estamos a viver uma época demasiado pop. A ditadura do algoritmo é castradora”

Vasco Sacramento
Vasco Sacramento
Rita Carmo
“Hoje é mais difícil trazer a Portugal um artista africano ou jazz. Até o ‘indie' está a passar por uma fase difícil. Na nova geração há uma hipervalorização do conceito de espetáculo e imagem”, acredita Vasco Sacramento, manager/agente de artistas e promotor de espetáculos. Para ouvir no podcast Posto Emissor

No Posto Emissor desta semana, Vasco Sacramento, diretor da Sons em Trânsito, agência responsável pela gestão de carreiras de nomes como António Zambujo, Pedro Abrunhosa ou Carolina Deslandes, reflete sobre o momento que a indústria dos espetáculos atravessa.

“Estamos a viver uma época demasiado pop. Esta ditadura do algoritmo é castradora”, afirma.

“Hoje é mais difícil trazer a Portugal um artista africano ou jazz. Até o indie está a passar por uma fase difícil. Há uma desvalorização da música ao vivo e uma híper valorização do espetáculo e da imagem.”

Para ouvir a resposta completa, vá até aos 24m 23s.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

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