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Ingénuo ou messiânico? Ambos. “Surrender: 40 Canções, Uma História” é Bono no divã

Bono, dos U2
Bono, dos U2
John Hewson

Nascido na Irlanda há 62 anos, Bono viria a tornar-se uma das maiores estrelas rock do planeta. Num livro de memórias vívidas, intercala as canções que fizeram a fama da sua banda, os U2, com traumas pessoais e lutas políticas. Percorremos as quase 600 páginas de “Surrender: 40 Canções, Uma História”, o segundo livro de não-ficção mais vendido em Portugal na última semana, e descobrimos uma abordagem psicanalítica

Durante os últimos anos, Bono manteve-se estranhamente calado. Conhecido pela sua propensão para o comentário, não só artístico como político-social, o vocalista dos U2 não se pronunciou de forma significativa sobre os grandes acontecimentos que abalaram o mundo desde 2020, como a pandemia ou o conflito na Ucrânia. Com “Surrender — 40 Canções, Uma História”, percebemos aquilo que, provavelmente, vem ocupando o irlandês enquanto o mundo saía dos eixos: agora editado em Portugal, o livro de memórias de uma das grandes estrelas da sua geração é um relato exaustivo não só da história da sua banda, detalhando a criação de várias das suas canções mais conhecidas, como da sua vida pessoal e da faceta de ativista, que o levou a privar com políticos como Tony Blair ou Barack Obama.

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