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Gal Costa (1945-2022): “Sempre soube que cantar ia ser a minha missão”

Gal Costa num detalhe do álbum "Gal Costa", o seu primeiro a solo, de 1969
Gal Costa num detalhe do álbum "Gal Costa", o seu primeiro a solo, de 1969

A sua mãe acreditava que ia ter um menino, músico, que tocasse violão. Falhou, mas não por completo. Maria da Graça, menina, soube logo que queria ser cantora. E foi uma das maiores da música do Brasil. Recordamos o seu trajeto singular e lembramos as suas contundentes palavras ao “Expresso”, em 2017: “A música é a forma de arte que mais toca as pessoas, porque atinge a alma, o coração. Serve para transformar as pessoas. Isso é importante porque o mundo só se transforma quando as pessoas se transformarem”

Quando estava grávida de Gal - Maria da Graça no registo de nascimento -, Mariah Costa Penna acreditava que iria ter um menino. “A minha mãe queria que eu fosse um grande violonista", contou Gal Costa ao “Expresso”, em 2017. “Então praticava uma espécie de meditação [na gravidez]: punha uns discos de música clássica e ouvia, concentrada, para que o seu filho absorvesse a música.” Gal absorveu tanto a música como a missão. “Sempre soube, desde pequena, que ia ser cantora”, disse-nos, aos 72 anos. “Sempre soube que ia ser essa a minha missão, a minha forma de me comunicar com o mundo. Desde que me entendo por gente, desde que comecei a ter consciência das coisas, que o sabia.”

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