Convidada desta semana do Posto Emissor, podcast da BLITZ, Sónia Tavares falou sobre o novo disco da sua banda, “Coral”, mas também sobre os verdes anos do grupo de Alcobaça e da independência que sempre os norteou.
“Não achei logo que os Gift fossem ser o meu ofício, porque só muitos anos mais tarde é que recebo o meu primeiro cachê”, revela. “Houve muitas vezes que, por falta de dinheiro, tive vontade de desistir. Vejo-me com 25 anos a encher coliseus e sem dinheiro”, lembra, justificando: “mas não sou nenhuma kamikaze. Somos nós que pagamos [à equipa] e esse dinheiro tinha de vir de algum lado”.
Pode ouvir a resposta completa pelos 36m 15s.
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