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Diogo Piçarra: “O meu maior medo é copiar algo que já existe. Acontece todos os dias: ‘Ah, isso é parecido àquela melodia da Billie Eilish’”

Diogo Piçarra
Diogo Piçarra
Rita Carmo

Recordando as alegações de plágio que o fizeram desistir da sua participação no Festival da Canção, em 2018, Diogo Piçarra confessa no podcast Posto Emissor: “Eu queria ter avançado, mas comecei a pensar que o caso podia passar da escala nacional para a escala europeia. Não queria isso para a minha vida”

Diogo Piçarra recordou, no podcast Posto Emissor, as alegações de plágio que ensombraram a sua participação no Festival da Canção, em 2018, com ‘Canção do Fim’, assumindo: “Enquanto compositor e autor, o maior medo é copiar ou fazer algo que já existe. Acontece todos os dias estarmos a escrever, mostrarmos a alguém e dizerem: ‘ah, isso é parecido àquela melodia da Billie Eilish’”.

“Queria ter avançado, mas comecei a pensar nas repercussões que podia ter tido pela Europa fora. Podia passar da escala nacional para a escala europeia e eu não queria isso para a minha vida, para a minha editora, para a minha equipa", explica, sobre a decisão que tomou de desistir do Festival da Canção, “tinha toda a gente do meu lado, mas com o que estava a acontecer nas redes sociais não valia a pena continuar”.

Ouça a partir da 01 hora, 00 minutos e 07 segundos.

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