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Björk: “Cancelar toda a gente não é solução”

Björk
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Santiago Felipe/Getty Images

Sobre a "cultura do cancelamento", Björk acredita que "sobretudo os homens mais jovens" devem ter a oportunidade de "aprender e crescer". Em 2017, a islandesa acusou um realizador dinamarquês não identificado de abuso sexual

Björk deu uma entrevista à revista norte-americana “The Atlantic” durante a qual explicou a sua opinião sobre a chamada cultura do cancelamento.

A artista islandesa, que em 2017 acusou um realizador dinamarquês não identificado de abusos sexuais, defendeu que “cancelar toda a gente não é solução”.

“Sobretudo os homens mais jovens. Têm de ter uma oportunidade para aprender e crescer”, acrescentou a artista.

O novo álbum de Björk, “Fossora”, está a ser ensombrado por um escândalo semelhante: Ican Harem, dos Gabber Modus Operandi, que colaboram no disco, foi acusado de agressão sexual.

A dupla anunciou entretanto um hiato, e Björk removeu a voz de Ican de um dos temas presentes em “Fossora”, bem como do vídeo para ‘Atopos’. “Quero ter a coragem de me posicionar numa área cinzenta”, justificou a artista.

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