Exclusivo

Blitz

Placebo no arranque do festival EDP Vilar de Mouros: mais estrogénio do que testosterona

Placebo
Placebo

Símbolos da androginia bem antes de os conceitos de género e identidade sexual estarem na ordem do dia, os Placebo continuam o seu caminho: longe das redes sociais, perto das preocupações ambientais. São os cabeças de cartaz do primeiro dia do EDP Vilar de Mouros 2022, esta quinta-feira

Quando, há mais de 25 anos, os Placebo lançaram o seu primeiro álbum, um trabalho homónimo com canções como ‘Nancy Boy’, os conceitos de fluidez de género ou bissexualidade não estavam tão disseminados, no mainstream, como no século XXI. Porém, isso nunca impediu Brian Molko, vocalista e alma da banda, e Stefan Olsdal, baixista e seu fiel escudeiro até aos dias de hoje, de defenderem a sua verdade. E se isso passasse por cantar letras andróginas ou usar saias no lugar de calças, era essa a sua decisão – sem medos, numa década que, como aponta o “NME”, ficaria marcada por movimentos musicais com mais testosterona do que estrogénio: o grunge, a britpop e o nu-metal.

Artigo Exclusivo para assinantes

Assine já por apenas 1,63€ por semana.

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: LIPereira@blitz.impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas