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Vodafone Paredes de Coura na hora da despedida: "Temos um público especial, que aplaudiu os L'Impératrice como se fossem os Beatles"

L'Impératrice no Vodafone Paredes de Coura 2022
L'Impératrice no Vodafone Paredes de Coura 2022
Rita Carmo

O festival Vodafone Paredes de Coura chega este sábado ao final, com concertos de Pixies, Slowthai ou Manel Cruz. Na hora do balanço, o diretor João Carvalho destaca "a energia e a ternura" que se sentiram no anfiteatro natural do Taboão e outros marcos da que considera ter sido uma edição memorável

Na conferência de imprensa de balanço da edição deste ano do Vodafone Paredes de Coura, que hoje chega ao final, João Carvalho, diretor do festival, salientou "a energia e a ternura" que sentiu no anfiteatro natural ao longo da última semana. "Acho que nunca vi tantos abraços e rostos felizes", disse.

Depois de dois anos de paragen, devido à pandemia, esta edição do festival foi, para a organização, "a melhor de sempre", em termos de "público, grandes concertos e organização". João Carvalho salientou ainda o facto de não ter havido "zangas ou quezílias" e elogiou o público especial" de Paredes de Coura, que "aplaudiu os L'Impératrice como se fossem os Beatles", reacção que comoveu a vocalista da banda francesa.

A união dos artistas nacionais, no primeiro dia do festival, dedicado em exclusivo às bandas portuguesas, foi outro dos pontos destacados por João Carvalho, feliz também por conseguir organizar, ano após ano, um festival no "Portugal profundo", juntamente com os seus dois sócios, Filipe Lopes e José Barreiro.

Igualmente presente na conferência de imprensa esteve Leonor Dias, da Vodafone Portugal, que se congratulou com o "regresso épico" do festival e a conjugação de "natureza, música trendy e tecnologia" no evento do qual a empresa de telecomunicações voltará a ser, em 2023, naming sponsor.

Em 2023, o Vodafone Paredes de Coura realiza-se de 16 a 19 de agosto. Este ano, o festival recebeu 115 mil pessoas, e o evento Sobe à Vila seis mil. No parque de campismo do festival ficaram a dormir 16 mil pessoas, mais um recorde neste "pequeno milagre que se faz no Alto Minho", no dizer do diretor João Carvalho.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: LIPereira@blitz.impresa.pt

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