Em entrevista ao Expresso antes do concerto de 11 de março no Coliseu de Lisboa, o vocalista Joe Talbot e o guitarrista Mark Bowen, líderes assumidos dos britânicos IDLES, explicaram como, no mais recente “Crawler” (2021), quiseram mudar de pele. E como a beleza do erro norteia o seu trajeto. O reencontro está marcado para esta quarta-feira à noite no festival Vodafone Paredes de Coura.
O vosso mais recente álbum, “Crawler”, foi gravado durante o confinamento. Como foi o processo?
Mark Bowen: Foi como ter um pouco de luz no confinamento. Pudemos gravar porque estávamos a trabalhar, e trabalhar era permitido. Antes de entrar em estúdio, toda a gente fez o seu teste covid e depois entrámos naquela bolha. Durante aquelas duas semanas, tornámo-nos uma família. Mas este isolamento foi intencional, era aquilo que queríamos: estar isolados do resto do mundo para nos concentrarmos nas canções.
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