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“Quem não quiser ouvir, pode desandar e ir ao bar”: as causas e os alvos de Roger Waters

Roger Waters
Roger Waters
Getty Images

Esta semana, o ex-Pink Floyd deu uma entrevista polémica à CNN na qual acusou o Presidente dos Estados Unidos de ser “um criminoso de guerra” e defendeu a Rússia (apesar de já ter designado Putin de “gangster”) e a China. Mas o ativismo e a intervenção política de Roger Waters vêm de longe. Israel está constantemente na sua mira e o alerta para a ascensão do neofascismo é uma constante nas suas temáticas. Ainda bebé, perdeu o pai na II Guerra Mundial, tragédia que o marcou para sempre

O inglês Roger Waters está esta semana nas bocas do mundo, pela entrevista que deu na CNN, na qual explicou o sentido de algumas mensagens difundidas nos concertos da sua presente digressão, de título "This Is Not a Drill".

Logo no começo dos espetáculos, o público é avisado de que, se não quiser ouvir as opiniões políticas do ex-Pink Floyd, pode "desandar e ir ao bar". Segundo a CNN, os concertos incluem referências ao assassínio de homens negros pela polícia, comentários sobre o aborto e um momento em que o músico finge atingir a plateia com uma arma semiautomática.

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