Billy McFarland, fundador do desastroso Fyre Festival, em 2016, foi libertado da cadeia, avança o site "TMZ".
O empresário terá sido libertado a 30 de março, e transferido para uma residência comunitária, onde permanecerá até ao final de agosto. Em 2018, foi condenado a seis anos de prisão por fraude.
O Fyre Festival foi um festival de música anunciado para a ilha de Great Exuma, nas Bahamas, em 2017, em dois fins de semana. Apresentado como um evento de luxo (alguns pacotes custavam mais de 100 mil dólares), foi marcado por uma enorme desorganização, desde campismo improvisado (foram notórios os colchões encharcados) à escassez de comida (ficaram famosas as sanduíches pré-embaladas com queijo e alface) e água. Divulgado de forma 'bombástica' por estrelas como Kendall Jenner, Bella Hadid e Hailey Baldwin, prometia concertos de Blink-182 ou Major Lazer, entre outros.
Logo no primeiro fim de semana, o evento enfrentou problemas de segurança, alimentação e até de relações com artistas, sendo por isso cancelado. Contudo, não foi dada qualquer justificação nem assistência posterior ao público presente, gerando-se situações de caos e revolta.
O evento, que levou várias pessoas a processar judicialmente McFarland, já foi alvo de dois documentários e o próprio empresário começou um podcast na cadeia, "Dumpster Fyre", sobre o mesmo.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes