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Luís Represas: “Toda a gente tem um país de adoção, o meu é Cuba. Pus o pé na terra e senti que também era minha”

Luís Represas
Luís Represas
Rita Carmo

“Tinha ligação a Cuba desde 1978, quando o Trovante tocou no Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes. Começou a formar-se uma família de amigos. Se nos encontrarmos, caímos nos braços uns dos outros”. No podcast Posto Emissor, Luís Represas saúda a sua segunda ‘pátria’

Luís Represas esteve no Posto Emissor, podcast semanal da BLITZ, para falar sobre o concerto que dará no Tivoli, em Lisboa, a 30 de abril, e também sobre alguns momentos do seu longo percurso.

No início dos anos 90, o músico português foi a Cuba para preparar o seu primeiro disco a solo, "Represas", de 1993. "O Trovante tinha acabado, eu estava completamente solto", recorda. "Eu tinha essa ligação a Cuba desde 1978, quando o Trovante tocou no Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes. Em 1986 voltei como turista e senti que aquela terra também era minha."

"Toda a gente tem um país de adoção, o meu é Cuba", afirma Luís Represas. "Começou a formar-se uma família de amigos. Se nos encontrarmos, caímos nos braços uns dos outros."

Ouça a história completa pelos 53m 33s.

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