Simone de Oliveira vem ao Posto Emissor antecipar o último espetáculo da carreira, mas também recordar o momento em que leu a letra de ‘Desfolhada Portuguesa’ pela primeira vez, falar sobre as raízes são-tomenses e belgas e, pelo caminho, revelar os seus favoritos à vitória no Festival da Canção 2022. Falamos também dos concertos solidários pela Ucrânia e do novo disco de Miguel Araújo
Mário Rui Vieira, João Luís Amorim (sonoplastia)
Simone de Oliveira é a convidada desta semana do Posto Emissor, o podcast da BLITZ. A voz de ‘Desfolhada Portuguesa’ e ‘Sol de Inverno’ despede-se dos palcos a 29 de março, no Coliseu de Lisboa, com o espetáculo já esgotado “Sim, sou eu… Simone”, e além de antecipar aquilo que os admiradores podem esperar do seu último concerto falou também sobre 65 anos de canções e alguns dos momentos mais marcantes da sua emocionante e preenchida vida.
A depressão que a levou a começar a cantar, o momento em que leu pela primeira vez a letra de ‘Desfolhada Portuguesa’, a relação de 23 anos com o ator e encenador Varela Silva, as raízes são-tomenses e belgas, a forma como os outros a veem, os seus favoritos à vitória no Festival da Canção deste ano e a recusa terminante em fazer operações plásticas são outros temas de conversa com Simone de Oliveira.
No Posto Emissor desta semana, falamos também sobre os concertos solidários pela Ucrânia que vão ter lugar em Lisboa e Porto nos próximos dias e sobre o novo álbum de Miguel Araújo, “Chá Lá Lá”, que é editado na próxima segunda-feira.
A apresentação do 95º Posto Emissor está a cargo de Mário Rui Vieira e a edição multimédia é de João Luís Amorim. Sejam bem-vindos.
Ouça aqui outras edições do Posto Emissor:
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes