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Em causa está a proposta do governo de atingir um inédito excedente orçamental de 0,2% do PIB e reduzir a dívida pública para 116,2% do PIB em 2020. “A estabilidade e a confiança dos portugueses não pode ser sacrificada pela tentativa de ganho político imediato com propostas sustentadas em cheques sem cobertura!”, defendeu o ministro das Finanças na Assembleia da República, numa altura em que o Governo mantém reuniões com o PCP e o Bloco de Esquerda para a viabilização do documento e em que pairam dúvidas sobre a possibilidade de haver algumas coligações negativas entre a esquerda e a direita.

Mário Centeno criticou “quem queira pôr em causa os avanços conseguidos nos últimos anos, nos salários, no emprego, na redução dos impostos e no investimento nos serviços públicos. Uns em nome de um liberalismo mirífico e indefinido, outros em nome de uma doutrina orçamental que nunca permitiu cumprir os objetivos a que se propôs”.

Em causa está a proposta do governo de atingir um inédito excedente orçamental de 0,2% do PIB e reduzir a dívida pública para 116,2% do PIB em 2020. “A estabilidade e a confiança dos portugueses não pode ser sacrificada pela tentativa de ganho político imediato com propostas sustentadas em cheques sem cobertura!”, defendeu o ministro das Finanças na Assembleia da República, numa altura em que o Governo mantém reuniões com o PCP e o Bloco de Esquerda para a viabilização do documento e em que pairam dúvidas sobre a possibilidade de haver algumas coligações negativas entre a esquerda e a direita.

Mário Centeno criticou “quem queira pôr em causa os avanços conseguidos nos últimos anos, nos salários, no emprego, na redução dos impostos e no investimento nos serviços públicos. Uns em nome de um liberalismo mirífico e indefinido, outros em nome de uma doutrina orçamental que nunca permitiu cumprir os objetivos a que se propôs”.

Em causa está a proposta do governo de atingir um inédito excedente orçamental de 0,2% do PIB e reduzir a dívida pública para 116,2% do PIB em 2020. “A estabilidade e a confiança dos portugueses não pode ser sacrificada pela tentativa de ganho político imediato com propostas sustentadas em cheques sem cobertura!”, defendeu o ministro das Finanças na Assembleia da República, numa altura em que o Governo mantém reuniões com o PCP e o Bloco de Esquerda para a viabilização do documento e em que pairam dúvidas sobre a possibilidade de haver algumas coligações negativas entre a esquerda e a direita.

Mário Centeno criticou “quem queira pôr em causa os avanços conseguidos nos últimos anos, nos salários, no emprego, na redução dos impostos e no investimento nos serviços públicos. Uns em nome de um liberalismo mirífico e indefinido, outros em nome de uma doutrina orçamental que nunca permitiu cumprir os objetivos a que se propôs”.

Em causa está a proposta do governo de atingir um inédito excedente orçamental de 0,2% do PIB e reduzir a dívida pública para 116,2% do PIB em 2020. “A estabilidade e a confiança dos portugueses não pode ser sacrificada pela tentativa de ganho político imediato com propostas sustentadas em cheques sem cobertura!”, defendeu o ministro das Finanças na Assembleia da República, numa altura em que o Governo mantém reuniões com o PCP e o Bloco de Esquerda para a viabilização do documento e em que pairam dúvidas sobre a possibilidade de haver algumas coligações negativas entre a esquerda e a direita.

Mário Centeno criticou “quem queira pôr em causa os avanços conseguidos nos últimos anos, nos salários, no emprego, na redução dos impostos e no investimento nos serviços públicos. Uns em nome de um liberalismo mirífico e indefinido, outros em nome de uma doutrina orçamental que nunca permitiu cumprir os objetivos a que se propôs”.

Em causa está a proposta do governo de atingir um inédito excedente orçamental de 0,2% do PIB e reduzir a dívida pública para 116,2% do PIB em 2020. “A estabilidade e a confiança dos portugueses não pode ser sacrificada pela tentativa de ganho político imediato com propostas sustentadas em cheques sem cobertura!”, defendeu o ministro das Finanças na Assembleia da República, numa altura em que o Governo mantém reuniões com o PCP e o Bloco de Esquerda para a viabilização do documento e em que pairam dúvidas sobre a possibilidade de haver algumas coligações negativas entre a esquerda e a direita.

Mário Centeno criticou “quem queira pôr em causa os avanços conseguidos nos últimos anos, nos salários, no emprego, na redução dos impostos e no investimento nos serviços públicos. Uns em nome de um liberalismo mirífico e indefinido, outros em nome de uma doutrina orçamental que nunca permitiu cumprir os objetivos a que se propôs”.

Em causa está a proposta do governo de atingir um inédito excedente orçamental de 0,2% do PIB e reduzir a dívida pública para 116,2% do PIB em 2020. “A estabilidade e a confiança dos portugueses não pode ser sacrificada pela tentativa de ganho político imediato com propostas sustentadas em cheques sem cobertura!”, defendeu o ministro das Finanças na Assembleia da República, numa altura em que o Governo mantém reuniões com o PCP e o Bloco de Esquerda para a viabilização do documento e em que pairam dúvidas sobre a possibilidade de haver algumas coligações negativas entre a esquerda e a direita.

Mário Centeno criticou “quem queira pôr em causa os avanços conseguidos nos últimos anos, nos salários, no emprego, na redução dos impostos e no investimento nos serviços públicos. Uns em nome de um liberalismo mirífico e indefinido, outros em nome de uma doutrina orçamental que nunca permitiu cumprir os objetivos a que se propôs”.

Em causa está a proposta do governo de atingir um inédito excedente orçamental de 0,2% do PIB e reduzir a dívida pública para 116,2% do PIB em 2020. “A estabilidade e a confiança dos portugueses não pode ser sacrificada pela tentativa de ganho político imediato com propostas sustentadas em cheques sem cobertura!”, defendeu o ministro das Finanças na Assembleia da República, numa altura em que o Governo mantém reuniões com o PCP e o Bloco de Esquerda para a viabilização do documento e em que pairam dúvidas sobre a possibilidade de haver algumas coligações negativas entre a esquerda e a direita.

Mário Centeno criticou “quem queira pôr em causa os avanços conseguidos nos últimos anos, nos salários, no emprego, na redução dos impostos e no investimento nos serviços públicos. Uns em nome de um liberalismo mirífico e indefinido, outros em nome de uma doutrina orçamental que nunca permitiu cumprir os objetivos a que se propôs”.

Em causa está a proposta do governo de atingir um inédito excedente orçamental de 0,2% do PIB e reduzir a dívida pública para 116,2% do PIB em 2020. “A estabilidade e a confiança dos portugueses não pode ser sacrificada pela tentativa de ganho político imediato com propostas sustentadas em cheques sem cobertura!”, defendeu o ministro das Finanças na Assembleia da República, numa altura em que o Governo mantém reuniões com o PCP e o Bloco de Esquerda para a viabilização do documento e em que pairam dúvidas sobre a possibilidade de haver algumas coligações negativas entre a esquerda e a direita.

Mário Centeno criticou “quem queira pôr em causa os avanços conseguidos nos últimos anos, nos salários, no emprego, na redução dos impostos e no investimento nos serviços públicos. Uns em nome de um liberalismo mirífico e indefinido, outros em nome de uma doutrina orçamental que nunca permitiu cumprir os objetivos a que se propôs”.

Em causa está a proposta do governo de atingir um inédito excedente orçamental de 0,2% do PIB e reduzir a dívida pública para 116,2% do PIB em 2020. “A estabilidade e a confiança dos portugueses não pode ser sacrificada pela tentativa de ganho político imediato com propostas sustentadas em cheques sem cobertura!”, defendeu o ministro das Finanças na Assembleia da República, numa altura em que o Governo mantém reuniões com o PCP e o Bloco de Esquerda para a viabilização do documento e em que pairam dúvidas sobre a possibilidade de haver algumas coligações negativas entre a esquerda e a direita.

Mário Centeno criticou “quem queira pôr em causa os avanços conseguidos nos últimos anos, nos salários, no emprego, na redução dos impostos e no investimento nos serviços públicos. Uns em nome de um liberalismo mirífico e indefinido, outros em nome de uma doutrina orçamental que nunca permitiu cumprir os objetivos a que se propôs”.

Em causa está a proposta do governo de atingir um inédito excedente orçamental de 0,2% do PIB e reduzir a dívida pública para 116,2% do PIB em 2020. “A estabilidade e a confiança dos portugueses não pode ser sacrificada pela tentativa de ganho político imediato com propostas sustentadas em cheques sem cobertura!”, defendeu o ministro das Finanças na Assembleia da República, numa altura em que o Governo mantém reuniões com o PCP e o Bloco de Esquerda para a viabilização do documento e em que pairam dúvidas sobre a possibilidade de haver algumas coligações negativas entre a esquerda e a direita.

Mário Centeno criticou “quem queira pôr em causa os avanços conseguidos nos últimos anos, nos salários, no emprego, na redução dos impostos e no investimento nos serviços públicos. Uns em nome de um liberalismo mirífico e indefinido, outros em nome de uma doutrina orçamental que nunca permitiu cumprir os objetivos a que se propôs”.

Mário Centeno destacou ainda que o OE2020 coloca Portugal no mapa dos cumpridores na Europa e no grupo de países que atingem o chamado Objetivo de Médio Prazo. “Podemos pela primeira vez enfrentar eventuais abrandamentos da economia europeia sem entrar automaticamente num Procedimento por Défice Excessivo, sem um défice acima dos 3%, e sem colocar em causa a estabilidade e a segurança do nível de vida dos portugueses”.

As declarações iniciais do ministro das Finanças não incorporaram explicações sobre as críticas apontadas pela UTAO, a unidade técnica que apoia o orçamento.

Mário Centeno destacou ainda que o OE2020 coloca Portugal no mapa dos cumpridores na Europa e no grupo de países que atingem o chamado Objetivo de Médio Prazo. “Podemos pela primeira vez enfrentar eventuais abrandamentos da economia europeia sem entrar automaticamente num Procedimento por Défice Excessivo, sem um défice acima dos 3%, e sem colocar em causa a estabilidade e a segurança do nível de vida dos portugueses”.

As declarações iniciais do ministro das Finanças não incorporaram explicações sobre as críticas apontadas pela UTAO, a unidade técnica que apoia o orçamento.

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