Paulo Paixão

Paulo Paixão

Jornalista

Jornalista desde 1988, no Expresso desde 1991. Debutei em "o diário", com linguados e máquina de escrever. Estive depois no "Público", de modo fugaz mas enriquecedor. Por cá, desde fevereiro de 1991, passei por diferentes secções e funções. Atualmente na Sociedade, estou mais dedicado a assuntos metropolitanos. Por vezes, pisco um olho à política. Quando uma efeméride passa, fico por conta de projetos especiais. Se calhar é em parte devido à minha formação (História, Faculdade de Letras de Lisboa), mas desconfio, cada vez mais, de certas inevitabilidades. "Os amanhãs que choram" é uma delas.