Jornalista. Começou nos jornais em 1976 como colaborador do Diário Popular, de cuja redação viria a fazer parte. Colaborou com diversas publicações e foi jornalista de O Jornal. Ingressou no Expresso em 1989, onde foi editor, subdiretor e diretor-adjunto, até janeiro de 2015, data em que passou a ser redator principal. Foi diretor da Visão até setembro de 2016. Fez parte da direção do Sindicato dos Jornalistas, do Conselho Deontológico e da Comissão da Carteira Profissional dos Jornalistas.
O regime português é semi-presidencial e Marcelo não pode ambicionar mais do que ser semi-Presidente. Nunca Presidente Sol. Não, o Estado não é ele. Digam-lhe
Se há contrato sagrado dos jornalistas com a sociedade é o de salvaguardarem o sigilo de tudo quanto não revelam nas suas peças. Esta obrigação não é um direito dos jornalistas, mas, antes, um dever (...) Os jornais, televisões e rádios apenas informam. Não denunciam, não perseguem, não ajudam a capturar, não julgam. Informam - e para isso precisam de ser confiáveis (Texto atualizado às 17.52 com acrescento de nota do autor)
Esta história está muito mal contada. Mais uma. Sem todas as respostas a este caso, que pode ir de uma chocante ingenuidade a uma assinalável perversidade, não saberemos como confiar num eficaz relacionamento entre os diferentes poderes
A geringonça não destruiu qualquer obstáculo, antes manteve. Seis anos de convívio não consolidaram a Esquerda, antes a desuniram. E o país caiu num pântano que reduz o de António Guterres a uma poça de água
Todos alertam para o perigo. Mas os perigos são diferentes: uns temem a resignação, outros o vírus, mas não se confrontam em campo aberto. Ninguém parece querer este debate