Eduardo Souto de Moura: “O jornalismo é fundamental. É como um segundo poder e o Expresso é isso. Já não é um jornal, é uma instituição”

Leitor ávido, do papel e só do papel — “nem sei abrir um computador, nem quero”, o arquiteto viu no Expresso, logo no começo do semanário, “um ar fresco”. Hoje, tem-no ainda como “uma espécie de vício”. E serve-se da Revista, já lida e relida, para envolver livros e, assim, evitar que fiquem “besuntados”. A propósito do 48.º aniversário do Expresso, escutámos o que pensam várias personalidades, da cultura ao desporto, da política à ciência, sobre o jornal, mas igualmente como a pandemia veio alterar o seu último ano e o que desejam do novo