Nuno Lopes: “Ter hoje um segmento cultural num jornal é quase uma posição revolucionária”
Não lhe peçam que leia de um ecrã. Nuno Lopes imprime tudo quanto lê. E o Expresso lê-o, claro, impresso: “Não me lembro das coisas que li na internet, mas lembro-me das coisas que li no papel. Porque há uma memória associada, há um cheiro, há o sítio onde estavas.” Do jornal guarda outra memória, a da ida do crítico à extinta Cornucópia, por altura de levar peças à cena. A propósito do 48.º aniversário do Expresso, escutámos o que pensam várias personalidades, da cultura ao desporto, da política à ciência, sobre o jornal, mas igualmente como a pandemia veio alterar o seu último ano e o que desejam do novo