
Quase dois meses depois, reabriram os cabeleireiros, onde nos cruzamos com alguns dos mais relevantes dilemas ambientais
Quase dois meses depois, reabriram os cabeleireiros, onde nos cruzamos com alguns dos mais relevantes dilemas ambientais
João Diogo Correia, em Estocolmo
Jornalista
O fim momentâneo das salas de espera não deve iludir ninguém: a semana passada foi de corrida aos cabeleireiros, barbeiros e salões de beleza em Portugal. Ainda que haja quem, por receio, opte por esperar, há também espaços com marcações até ao fim de maio, depois de um confinamento de quase dois meses, mais tempo do que, muitas vezes, passa entre duas idas ao cabeleireiro. É nessa rotina que reside a oportunidade.
Nesta indústria, há números que parecem vir de outra esfera, como o que estima que um profissional possa gastar 60 litros de água por hora ou que os salões e seus clientes produzam perto de 400 milhões de toneladas de lixo ao ano. Se a lista de ações individuais que reduzem o impacte ambiental é grande, a indicada para os salões parece não ter fim: usar produtos reciclados e recicláveis; descartar líquidos de forma correta, lavando e eliminando os químicos; aproveitar resíduos como o cabelo (sim, o cabelo é compostável) ou as folhas de alumínio; reciclar corretamente as baterias; diminuir o gasto energético dos secadores (a secagem ao natural pode ter várias formas) e usar toalhas e batas biodegradáveis são algumas ideias que os salões mais eco-friendly do planeta já utilizam.
Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.
Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: jdcorreia@expresso.impresa.pt