“A minha pegada”. A roupa por agora quer-se quente

O consumo de energia em Portugal caiu por estes dias, mas há uma recomendação da DGS que o faz subir dentro de casa
O consumo de energia em Portugal caiu por estes dias, mas há uma recomendação da DGS que o faz subir dentro de casa
João Diogo Correia, em Estocolmo
Jornalista
Além de uma doença, a pandemia de covid-19 é um desafio a todas as certezas. E as práticas ambientais não lhe escapam. Um dos dilemas com que agora nos deparamos é a roupa, aquela que nos aquece e protege, mas que pode também contaminar-nos, deixar-nos doentes.
Usar uma máquina de lavar roupa, sabemo-lo há muito, representa um gasto energético que é tanto maior quanto mais alta for a temperatura escolhida. As opções variam normalmente entre 30°, 40° e 60° e o facto de as máquinas recentes permitirem uma lavagem de qualidade a baixa temperatura coloca essa hipótese no topo das recomendações: ela permite um gasto energético menor (a redução pode ir até aos 60%) e ainda tem o bónus de encolher a fatura da energia. É uma escolha natural e sensata na maioria dos casos.
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