“A minha pegada”. Devemos continuar a voar?

Voar entre Lisboa e Paris gasta metade do nosso “orçamento ambiental” do ano. Mas tem vantagens que ninguém quer perder
Voar entre Lisboa e Paris gasta metade do nosso “orçamento ambiental” do ano. Mas tem vantagens que ninguém quer perder
João Diogo Correia, em Estocolmo
Jornalista
Consequência da pandemia da Covid-19, a redução das emissões de gases com efeito de estufa no mundo fez já substituir o slogan ambientalista #GrevePeloClima por #QuarentenaPeloClima. Sem glorificar a doença, o momento é visto como uma oportunidade para repensar o paradigma energético, de produção e de consumo. Há uma pergunta, porém, que já pairava antes do vírus: devemos continuar a voar?
Uma das mais brilhantes criações do homem, o avião revolucionou a forma como nos movemos, encurtou distâncias e trouxe óbvios ganhos sociais e culturais. Mas à medida que ficou mais acessível, mais barato e mais rápido, fez explodir a pegada ecológica de quem viaja. Os números ajudam a perceber quanto.
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