Vida Sustentável

“A minha pegada”. Devemos continuar a voar?

Se a viagem for de Lisboa ao Rio de Janeiro, as emissões por passageiro chegam quase aos 500 kg de CO2, mais do que, no mundo ideal, devíamos gastar num ano inteiro
Se a viagem for de Lisboa ao Rio de Janeiro, as emissões por passageiro chegam quase aos 500 kg de CO2, mais do que, no mundo ideal, devíamos gastar num ano inteiro
Suhyeon Choi / Unsplash

Voar entre Lisboa e Paris gasta metade do nosso “orçamento ambiental” do ano. Mas tem vantagens que ninguém quer perder

Consequência da pandemia da Covid-19, a redução das emissões de gases com efeito de estufa no mundo fez já substituir o slogan ambientalista #GrevePeloClima por #QuarentenaPeloClima. Sem glorificar a doença, o momento é visto como uma oportunidade para repensar o paradigma energético, de produção e de consumo. Há uma pergunta, porém, que já pairava antes do vírus: devemos continuar a voar?

Uma das mais brilhantes cria­ções do homem, o avião revolucionou a forma como nos movemos, encurtou distâncias e trouxe óbvios ganhos sociais e culturais. Mas à medida que ficou mais acessível, mais barato e mais rápido, fez explodir a pegada ecológica de quem viaja. Os números ajudam a perceber quanto.

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