
Futebol. A FIFA esforça-se para engrandecer um torneio que tenta combater o desinteresse norte-americano
Futebol. A FIFA esforça-se para engrandecer um torneio que tenta combater o desinteresse norte-americano
Jornalista
O duelo entre os sul-coreanos do Ulsan HD e os sul-africanos do Mamelodi Sundows teve como convidada de última hora uma tempestade, fenómeno não incomum na Florida. O apito inicial estava prestes a soar quando os jogadores foram mandados para os balneários, com ordens para aguardar que a tormenta passasse. Mas o mais peculiar da situação não foi ver equipas de pontos tão distantes do globo a aguardarem por luz verde para se defrontarem num outro local bem longínquo da península coreana e de Pretória. Com o adiar do arranque da partida, a maior parte dos espectadores também se abrigou. Mas, na verdade, tal não representou grande diferença visual. As bancadas estavam quase vazias, e quase vazias ficaram. O “ORLANDO” escrito pelos assentos coloridos do recinto, encontrava-se bem legível antes e depois da teórica evacuação.
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