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A revolução será televisionada

A revolução será televisionada

Futebol. Os clubes vão escolher quem vai negociar com a FPF (e o seu antecessor na liderança da Liga) um modelo para a centralização dos direitos

A revolução será televisionada

Diogo Pombo

Editor de Desporto

Banalizou-se o adágio do elefante no meio da sala. No caso de quem segura no volante do futebol português, é o seu extinto antepassado, mais felpudo em imbróglios e gigante na dimensão, a suplantá-lo, sobre o qual todos terão de falar: o mamute da centralização dos direito televisivos. Saído Pedro Proença da Liga de Clubes para o pulo rumo à Federação Portuguesa de Futebol (FPF), quem lhe suceder terá a avaliação de um necessariamente curto mandato — de apenas dois anos, até 2027 — marcada pela pegada que deixar neste grande mamífero em forma de tema. Até 30 de junho de 2026, ou seja, no limite do final da próxima época, o próximo presidente da Liga terá, em conluio com a federação, de entregar ao Governo uma proposta de modelo para centralizar os direitos audiovisuais do principal campeonato.

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