No projeto pessoal de Infantino há mais dúvidas que certezas

A cena entrou, por direito próprio, na história do cinema: Audrey Hepburn, impecavelmente vestida às primeiras horas da manhã, de café na mão, tomando o pequeno-almoço em frente à vitrine da joalharia Tiffany & Co. Não muito depois percebemos o mundo de ilusões em que vive Holly Golightly, ainda assim mais pueris que os delírios de grandeza em que navega Gianni Infantino, presidente da FIFA, que há dias desvendou o troféu do projeto que definirá o seu legado como líder da organização, o Mundial de Clubes. Banhado a ouro e produzido pela Tiffany & Co., o nome de Infantino aparece gravado não uma, mas duas vezes.