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Do ouro ao bronze, há sacrifícios nas medalhas

No boccia, Cristiana Gonçalves conquistou, aos 47 anos, o seu ouro na prova individual, duas décadas após ganhar a mesma medalha na competição por equipas em Atenas
No boccia, Cristiana Gonçalves conquistou, aos 47 anos, o seu ouro na prova individual, duas décadas após ganhar a mesma medalha na competição por equipas em Atenas
António Pedro Santos/LUSA

Reportagem. Com quatro medalhas (duas de ouro) e mais de 10 diplomas conquistados em Paris, Portugal tem chamado a atenção para as forças, e as necessidades, dos seus atletas

Do ouro ao bronze, há sacrifícios nas medalhas

José Cedovim Pinto

Jornalista Multimédia

As contas que se fazem à glória são, todas elas, de subtrair. O Olimpo é uma montanha alta para escalar, a morada dos deuses é de entrada seletiva e de estada efémera. Para lá das medalhas, há vida com gente dentro. Regra geral, tudo, depois dos pódios e do mediatismo, se resume a luta. Ainda assim, baixar os braços nunca é opção para os atletas portugueses.

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