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Tribuna

Marcar pouco e pouco sofrer, a lei de Deschamps

Marcar pouco e pouco sofrer, a lei de Deschamps

Tomás da Cunha

Analista e comentador de futebol

A França é uma máquina que se move ao sabor do resultado com um treinador conservador

Desde 2016, quase tudo mudou nas seleções de Portugal e França. Só Pepe, Cristiano Ronaldo e Griezmann devem repetir a titularidade no confronto. Apesar das alterações na equipa gaulesa, mantém-se o treinador derrotado naquela final. Didier Deschamps, que encontrou a equipa de Humberto Coelho no Euro’2000, enquanto jogador, tem um pensamento conservador na gestão e pragmático na abordagem aos encontros, privilegiando o resultado seguro ao espetáculo. Não surpreende, portanto, que marque presença nos quartos de final com apenas três golos marcados — Áustria e Bélgica na própria baliza, um penálti contra a Polónia. Por outro lado, a defesa foi quebrada apenas uma vez. Não haveria definição mais adequada para os vice-campeões mundiais.

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