Albertina é um nome com tradição, mas foi escolhido por investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) e Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) também para apontar para o futuro com o primeiro modelo de Inteligência Generativa, que permite produzir textos com vários temas, de forma completamente autónoma tanto nas variantes europeia e brasileira, da língua portuguesa. Desde a discreta estreia, na sexta-feira, até esta segunda-feira, a Albertina já foi descarregada 33 vezes – um número que não é assim tão reduzido se se tiver em conta que esta ferramenta foi desenhada para correr em servidores (computadores empresariais, de grande capacidade).
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