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Segurança

Divórcio entre a ministra e o diretor da PSP deu-se logo 16 dias depois de o Governo ter tomado posse

Ministra da Administração Interna, Margarida Blasco
Ministra da Administração Interna, Margarida Blasco
TIAGO MIRANDA

Margarida Blasco propôs a José Barros Correia um cargo em Moçambique logo na primeira reunião institucional no Ministério da Administração Interna. Dentro da PSP, existe a convicção de que a ministra não tinha confiança política no superintendente e que nunca quis contar com ele na liderança daquela polícia

Divórcio entre a ministra e o diretor da PSP deu-se logo 16 dias depois de o Governo ter tomado posse

Hugo Franco

Jornalista

A reunião realizada a 18 de abril no Ministério da Administração Interna (MAI) entre a recém-eleita ministra Margarida Blasco e o superintendente José Barros Correia, que liderava desde setembro do ano passado a PSP, foi o princípio do fim de uma relação institucional que nunca chegou a existir entre os dois altos responsáveis. Tinham passado apenas 16 dias desde a tomada de posse do novo Governo liderado por Luís Montenegro. E era a primeira vez que as duas altas figuras da segurança interna se reuniam.

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