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Segurança

Vestidos de preto, “em silêncio e de forma ordeira”, polícias enchem autocarros e prometem “a maior manifestação que o país já viu”

Vestidos de preto, “em silêncio e de forma ordeira”, polícias enchem autocarros e prometem “a maior manifestação que o país já viu”
ANTÓNIO PEDRO SANTOS

Esquadras da PSP fechadas, postos da GNR sem patrulhas, detenções em queda e um rotundo não às propostas do Ministério da Administração Interna. As forças de segurança não abdicam de um suplemento de risco igual ao da Polícia Judiciária, estão a juntar forças e prometem a maior manifestação de polícias que o país já viu

A coreografia está ensaiada, os adereços prontos e os autocarros contratados. Há polícias a pedir folga para estarem no protesto, prepara-se roupa escura e assume-se o silêncio como “grito” da reivindicação. Em plena preparação do protesto desta quarta-feira, os polícias receberam com “estupefação” a proposta feita pelo Ministério da Administração Interna que “só exaltou os ânimos”, revela um operacional da GNR de Bragança.

Como noticiou o Diário de Notícias e o Expresso confirmou junto de fonte governamental, em cima da mesa está a atribuição de um suplemento de risco na ordem dos 600 euros, que custaria ao Estado cerca de 154 milhões de euros, “a ser negociado após as eleições”.

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