Exclusivo

Migrações

O caso de Asad e Aisha e o calvário dos imigrantes para reunir a família

Asad e Aisha, um casal paquistanês, com os filhos, Zaryab (ao colo) e Xerxes, no centro histórico de Elvas
Asad e Aisha, um casal paquistanês, com os filhos, Zaryab (ao colo) e Xerxes, no centro histórico de Elvas

Mudanças no reagrupamento familiar vão limitar ainda mais o que já é penoso de alcançar. Recurso à Justiça tem travão na nova lei

O caso de Asad e Aisha e o calvário dos imigrantes para reunir a família

Raquel Moleiro

Jornalista

O caso de Asad e Aisha e o calvário dos imigrantes para reunir a família

Tiago Miranda

Fotojornalista

O telefone toca e Érica Acosta já respira fundo antes de atender. “Tem sido só choro esta semana. Estas alterações à lei do reagrupamento familiar são uma desgraça social. Não só afastam mais quem já estava quase a juntar-se como ainda separam casais, pais idosos e filhos, que perdem a possibilidade de se reagruparem em Portugal”, explica a advogada. “E não pode ser coincidência que todos os agendamentos que havia para agora na AIMA, para esta semana, ainda com a lei atual, estejam a receber notificações de adiamento para setembro. É indigno, desumano”, critica.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: RMoleiro@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate