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Migrações

O aperto à imigração. O que muda na fiscalização, retorno, nacionalidade, entradas, vistos e reagrupamento

O aperto à imigração. O que muda na fiscalização, retorno, nacionalidade, entradas, vistos e reagrupamento
Tiago Miranda

Retorno e expulsão passam inteiramente para as mãos da PSP, duplica o tempo para se poder ser português, a nacionalidade pode perder-se por crime, regime dos sefarditas acaba, só os altamente qualificados terão visto para procurar trabalho em Portugal, autorizações CPLP vão exigir visto e reagrupamento familiar ainda mais difícil. A porta fecha-se mais um bocadinho com os novos diplomas aprovados em Conselho de ministros

O aperto à imigração. O que muda na fiscalização, retorno, nacionalidade, entradas, vistos e reagrupamento

Raquel Moleiro

Jornalista

O Governo aprovou vários diplomas legislativos no Conselho de Ministros de segunda-feira que apertam as regras da imigração em Portugal. O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, descreve-os como um “reforço de firmeza e exigência”, por oposição aos “sete anos de políticas e leis sucessivamente facilitadas e flexibilizadas”. E que levam, necessariamente, a “limitações”. E são muitas. Juntos apertam as entradas, os vistos, o reagrupamento, a atribuição de nacionalidade, a fiscalização, o retorno e o controlo das fronteiras.

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