O Tribunal de Instrução Criminal do Porto decretou prisão preventiva para dois dos seis arguidos detidos num dos inquéritos-crime da Operação Nexus relacionados com suspeitas de corrupção em contratos públicos ganhos pela Decunify, uma empresa de material e serviços informáticos. Um dos presos é diretor de vendas da empresa, o outro é funcionário da Universidade do Porto
Grande repórter
Dos seis suspeitos detidos para interrogatório esta terça-feira pela Polícia Judiciária no âmbito da Operação Nexus, dois ficam em prisão preventiva. A decisão consta de um comunicado do Tribunal Judicial da Comarca do Porto sobre as medidas de coação decretadas aos indivíduos que foram detidos e constituídos arguidos no âmbito de um dos dois inquéritos-crime em que a operação está dividida.
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