Os cinco reclusos evadidos da prisão de Vale de Judeus, em Alcoentre, separaram-se depois da fuga e não procuraram apoio junto das famílias. Uma fuga que dura há mais de 24 horas e que levanta várias questões sobre o estado das prisões portuguesas de onde já fugiram 160 reclusos desde 2009.
Os inspetores da Polícia Judiciária, polícia que está a liderar a operação de captura dos evadidos tidos como perigosos, acredita que “os reclusos se separam depois da fuga". “Havia apoio no exterior e essa situação estaria acautelada”, revela fonte da PJ. Durante a conferência de imprensa do Sistema de Segurança Interna deste domingo de manhã, o diretor da PJ recusou dar informações sobre as operações, para que os fugitivos não obtenham informações das acções das autoridades, e referiu que se trata de uma operação complexa, uma vez que os evadidos ”são gente muito bem preparada", e planearam a fuga “ao mais ínfimo detalhe”.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt