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Coopera, Areias e Águias: três redes acusadas de coordenarem tráfico de quilos de cocaína no Minho

Coopera, Areias e Águias: três redes acusadas de coordenarem tráfico de quilos de cocaína no Minho

O Ministério Público de Braga acusou 12 arguidos por pertencerem a três alegados grupos criminosos cooperantes num esquema de tráfico internacional de droga – compra e venda de cocaína e de haxixe – que abasteceu mais de 300 consumidores em Barcelos, Esposende e Braga ao longo de sete anos

Nelson traficava “bases de cocaína” em Barcelos desde 2016. Cada cristal vendido a dez euros dava-lhe um lucro de cinco, segundo o Departamento de Investigação e Ação Penal de Vila Nova de Famalicão. Com sucesso no negócio, o barcelense “engendrou um plano” para organizar o tráfico sem “levantar suspeitas”, lê-se no despacho de maio de 2024.

Páscoa foi o primeiro a ser recrutado para o esquema a troco de cinco doses diárias. Competia-lhe o armazenamento da cocaína em casa, o corte e o empacotamento em doses individuais. A cada 15 dias, Nelson entregava-lhe o pó e Páscoa transformava-o em crack — que rendia “entre 600 a 1100” pedras.

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