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Caso EDP: três anos e três meses depois, a juíza “trabalhadora” que “não se encosta” está de baixa e o recurso de Mexia continua por decidir

João Manso Neto e António Mexia
João Manso Neto e António Mexia
luís barra

O recurso às medidas de coação decretadas por Carlos Alexandre no caso EDP está a ser analisado no Tribunal da Relação há mais de três anos e deverá ser redistribuído depois de a desembargadora Conceição Andrade ter metido baixa. Defesa de Mexia e Manso Neto espera que isso não seja motivo para “novo atraso”

Caso EDP: três anos e três meses depois, a juíza “trabalhadora” que “não se encosta” está de baixa e o recurso de Mexia continua por decidir

Rui Gustavo

Jornalista

Em julho de 2020, um “perplexo” Carlos Alexandre afastou António Mexia e Manso Neto da administração da EDP, proibiu-os de entrar nas instalações e apreendeu-lhes os passaportes. Surpreendida com a severidade das medidas de coação decretadas pelo então juiz de instrução, a defesa dos dois administradores recorreu para a Relação de Lisboa em outubro desse ano, mas as medidas caducaram sem que houvesse uma decisão do tribunal de recurso. E agora, a juíza desembargadora que tem o caso em mãos há três anos e quatro meses poderá ser substituída sem ter decidido se Carlos Alexandre exagerou ou não com as medidas que decretou.

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