Ângela, a jiadista, foi libertada da prisão onde estava desde fevereiro de 2022 por ligações ao Daesh
Ângela Barreto cumpria desde fevereiro de 2022 uma pena de quatro anos e meio de prisão num estabelecimento prisional nos Países Baixos. A informação foi dada ao Expresso pela família, desconhecendo-se, por enquanto, por que razão não cumpriu a totalidade da pena. Ângela Barreto viajou clandestinamente para a Síria em agosto de 2014 e estabeleceu-se no autoproclamado califado do Daesh. Foi presa pelas forças curdas, fugiu para a Turquia e extraditada para os Países Baixos