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Ângela, a jiadista, foi libertada da prisão onde estava desde fevereiro de 2022 por ligações ao Daesh

Ângela, a jiadista, foi libertada da prisão onde estava desde fevereiro de 2022 por ligações ao Daesh

Ângela Barreto cumpria desde fevereiro de 2022 uma pena de quatro anos e meio de prisão num estabelecimento prisional nos Países Baixos. A informação foi dada ao Expresso pela família, desconhecendo-se, por enquanto, por que razão não cumpriu a totalidade da pena. Ângela Barreto viajou clandestinamente para a Síria em agosto de 2014 e estabeleceu-se no autoproclamado califado do Daesh. Foi presa pelas forças curdas, fugiu para a Turquia e extraditada para os Países Baixos

Ângela, a jiadista, foi libertada da prisão onde estava desde fevereiro de 2022 por ligações ao Daesh

Hugo Franco

Jornalista

A jiadista luso-holandesa Ângela Barreto de 28 anos foi libertada esta quarta-feira de uma prisão nos Países Baixos onde cumpria desde fevereiro de 2022 uma pena de quatro anos e meio por participação em organização terrorista e preparação e promoção de crimes terroristas.

A informação foi avançada ao Expresso por um familiar. “Já sabia há algum tempo que ela saía hoje. O calvário acabou”, conta esta fonte da família.

O Expresso desconhece, por enquanto, por que razão Ângela Barreto não cumpriu a totalidade da pena. Até ao momento não foi possível falar com o seu advogado que a defendeu no julgamento em 2022 em Roterdão, nos Países Baixos.

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