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Justiça

Influencer: MP anda à “míngua” e “nada permite concluir que tenham contratado Lacerda Machado por ser o melhor amigo do PM”, diz o advogado

Diogo Lacerda Machado
Diogo Lacerda Machado
Nuno Fox

Um dos principais arguidos da Operação Influencer argumenta no recurso às medidas de coação que a reunião que o tornou suspeito do crime de tráfico de influência ocorreu sete meses depois da obtenção de uma Avaliação de Impacte Ambiental favorável ao projeto do data center de Sines. Para o MP, a pressão do arguido teria sido fundamental para ser dada luz verde a essa mesma avaliação. Lacerda Machado confirma três reuniões com o ex-chefe de gabinete de Costa

Influencer: MP anda à “míngua” e “nada permite concluir que tenham contratado Lacerda Machado por ser o melhor amigo do PM”, diz o advogado

Hugo Franco

Jornalista

Influencer: MP anda à “míngua” e “nada permite concluir que tenham contratado Lacerda Machado por ser o melhor amigo do PM”, diz o advogado

Rui Gustavo

Jornalista

A defesa de Diogo Lacerda Machado, o consultor do projeto da Start Campus - o data center de Sines no centro da Operação Influencer - frisa que não existe no processo judicial que levou à queda do Governo de António Costa qualquer indício de que o arguido tenha falado alguma vez com o ainda primeiro-ministro sobre o projeto de construção do centro de dados. E que “jamais invocou o nome” do “amigo” António Costa nas muitas dezenas, “ou mesmo centenas”, reuniões de trabalho em que participou com o núcleo duro da Start Campus.

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