Lucília Gago quebrou o habitual recato para se insurgir contra o fogo cerrado que se abateu contra ao Ministério Público depois da Operação Influencer e da demissão de António Costa. “Estão hoje bem patentes as profundas e entrecortadas raízes dos ataques desferidos a uma magistratura com provas dadas e que permanecerá inquebrantável e incólume a críticas desferidas por quem a visa menorizar, descredibilizar ou mesmo, ainda que em surdina ou subliminarmente, destruir.” Mas de quem é que a PGR estava a falar?
Além de Augusto Santos Silva, presidente da Assembleia da República, que considerou o caso “gravíssimo” e apelou a uma conclusão do processo contra António Costa antes das eleições legislativas, ou de Vital Moreira, o constitucionalista que acusou o MP de “promover um golpe de Estado”, a PGR ter-se-á sentido especialmente atacada por colegas do MP.
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