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Justiça

Operação Influencer: todos os arguidos ficam em liberdade, caem os crimes de corrupção e prevaricação pedidos pelo MP

Diogo Lacerda Machado
Diogo Lacerda Machado
Nuno Fox

Juiz de instrução Nuno Dias Costa aplicou as medidas de coação mais ligeiras aos cinco detidos na Operação Influencer. O Ministério Público tinha proposto prisão preventiva para os dois principais arguidos, Vítor Escária e Diogo Lacerda Machado. O magistrado considerou que o autarca Nuno Mascarenhas não cometeu nenhum crime

Operação Influencer: todos os arguidos ficam em liberdade, caem os crimes de corrupção e prevaricação pedidos pelo MP

Hugo Franco

Jornalista

Operação Influencer: todos os arguidos ficam em liberdade, caem os crimes de corrupção e prevaricação pedidos pelo MP

Pedro Candeias

Subdiretor

Operação Influencer: todos os arguidos ficam em liberdade, caem os crimes de corrupção e prevaricação pedidos pelo MP

Rui Gustavo

Jornalista

Diogo Lacerda Machado e Vítor Escária ficaram em liberdade tal como os restantes três arguidos detidos na Operação Influencer. Estavam há seis dias detidos no comando metropolitano da PSP, em Lisboa.

O primeiro - que era lobista da empresa Start Campus e que é suspeito de ter pressionado António Costa para facilitar procedimentos na atribuição do negócio da Data Center em Sines - tinha sido indiciado pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) por um crime de tráfico de influência, um de corrupção ativa a titular de cargo político e dois de prevaricação. Agora, o juiz de instrução Nuno Dias Costa apenas manteve o crime de tráfico de influência. Lacerda Machado está obrigado a pagar uma caução de 150 mil euros nos próximos 15 dias e proibido de se ausentar do país.

Já o chefe de gabinete de António Costa tinha sido indiciado pelo MP por um crime de tráfico de influência e dois de prevaricação; ficou apenas o de tráfico de influências. O juiz proibiu Escária de se ausentar do país e obrigou-o a entregar o passaporte à guarda do tribunal num prazo de 24 horas.

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