Margarida Natário tinha pedido escusa apesar de considerar que a sua imparcialidade não estava em causa. Mesmo assim, Relação decidiu afastá-la. Ainda não há substituto
Manuel Pinho
O Tribunal da Relação de Lisboa deu razão às dúvidas levantadas pela defesa dos arguidos do processo EDP e decidiu afastar a juíza Margarida Natário do processo. Em causa, está o facto de a magistrada ter sido casada com um gestor do Grupo Espírito Santo que, tal como Manuel Pinho, foi pago através do saco azul do grupo então presidido por Ricardo Salgado, também arguido no processo: António Miguel Rio Tinto terá recebido 1,2 milhões de euros que não foram declarados ao fisco.
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