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Jornada Mundial da Juventude

O fogo, o pedido de inclusão e a referência do bispo aos abusos: as duas horas do Papa Francisco em Fátima

Francisco em Fátima
Francisco em Fátima
POOL

Francisco pediu uma Igreja aberta a todos e rezou com mais de uma centena de jovens com deficiência e reclusos. Voltou a não seguir o papel que tinha mão e a pedir silêncio para que cada um dos 200 mil peregrinos refletisse sobre o sofrimento. Antes, o bispo José Ornelas lembrou abusos e guerra na Ucrânia

Um pedido de uma Igreja aberta, como aberto e “sem portas” é o Santuário de Fátima, e uma oração por todos os que sofrem. O hábito do Papa Francisco improvisar os discursos perante os fiéis, tornando-os mais curtos e informais, tem vindo em crescendo nesta Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e teve esta manhã em Fátima novo capítulo: Francisco falou de uma mãe “de coração aberto para todos os filhos, sem exclusões”, depois de ter rezado o terço com 112 jovens com deficiência e reclusos da zona centro, frisou o tema da JMJ, de Maria que parte “apressadamente” para responder ao chamamento de ajudar, e terminou a intervenção em poucos minutos. Estando assim bastante mais tempo entre os fiéis no Papamóvel do que a discursar.

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